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Dez 17
Como aparecer mais nas pesquisa online?

Como aparecer mais nas pesquisa online?

Se tem uma presença online e gostaria de ter mais visibilidade em pesquisas dos motores de busca, este artigo é para si.
Descubra como pode conquistar maior alcance de forma orgânica, com estratégias de Search Engine Optimization (SEO).

Nota: Artigo escrito por Dora Alexandre, Press Hub

Visibilidade nas pesquisas: gastar ou não gastar dinheiro?

Visibilidade nas pesquisas: gastar ou não gastar dinheiro?Visibilidade nas pesquisas: gastar ou não gastar dinheiro?

De modo geral, todos temos a noção de que é preciso investir em publicidade para que os nossos conteúdos digitais surjam nas pesquisas dos motores de busca. Com efeito, estes anúncios trazem visibilidade e, inclusivamente, permitem selecionar diferentes características do público-alvo. A par disso, permitem-nos monitorizar as campanhas, bem como aferir resultados.

Porém, existe uma forma complementar (ou alternativa, se não quiser gastar dinheiro) para que mais utilizadores encontrem o seu website. Justamente, é a otimização de conteúdos, ou Search Engine Optimization (SEO).

Concretamente, trata-se de um conjunto de procedimentos que tornam as publicações mais «apetecíveis» para os motores de busca. Precisamente, porque vão ao encontro daquilo que eles valorizam como relevante.

Na prática, os motores de busca – entre eles o inevitável Google – fazem o rastreamento dos conteúdos disponíveis na internet. Em seguida, fazem a sua indexação e determinam a relevância dos conteúdos online para cada pesquisa de cada utilizador.

Seguidamente, apresentam ao utilizador os conteúdos elegíveis, por uma ordem de prioridade. Inevitavelmente, os conteúdos que aparecem no topo da lista têm mais visibilidade.

Assim sendo, a grande questão é: como chegar ao topo das listas de resultados que os motores de busca apresentam? Desde logo, com anúncios pagos, claro, mas também por mérito próprio, através da otimização de cada conteúdo.

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Como otimizar conteúdos para «agradar» aos motores de busca?

Como otimizar conteúdos para «agradar» aos motores de busca?Como otimizar conteúdos para «agradar» aos motores de busca?

Com efeito, existe uma combinação de fatores que deve ter em conta. Antes de mais, há que perceber quais são, e depois adquirir o hábito de garantir que estão presentes, em cada conteúdo que publica. Deste modo, está a aumentar as hipóteses de aparecer nas pesquisas de forma orgânica (logo, gratuita).

Assim sendo, vale a pena inteirar-se daquilo que os próprios motores de busca recomendam. Designadamente, o gigante Google dá várias «ajudas» nesse sentido.

Desde logo, fornece um Guia de Otimização de Mecanismos de Pesquisa e SEO para developers. Efetivamente, este guia elenca um importante conjunto de recomendações. Ou seja, só as ignora quem está distraído, ou quem desconhece a possibilidade de beneficiar de tráfego orgânico.

Por exemplo, entre outras recomendações, o Google diz-nos que devemos usar URLs descritivos, agrupar páginas de tópicos semelhantes em diretórios, e reduzir o conteúdo duplicado.

A par disso, indica que devemos antecipar os termos de pesquisa dos leitores (palavras-chave), criar links para recursos relevantes e controlar os snippets. Dito de outro modo, são os pequenos textos descritivos que aparecem sob os títulos.

Além disso, neste Guia ficamos ainda a saber que é recomendável adicionar e otimizar imagens (idealmente de alta qualidade), sobretudo perto do texto relevante. Na prática, deve posicionar a imagem junto ao texto específico que esta pretende ilustrar. Ademais, e não menos importante, é preciso adicionar um texto alternativo descritivo em cada imagem, para que o motor de busca possa identificar o seu conteúdo.

Do mesmo modo, também os vídeos precisam de descrição, tanto no título como em legenda, e devem ser de alta qualidade.

Bandeiras vermelhas e legibilidade

Guidelines, legibilidade SEOGuidelines, legibilidade SEO

Como vê, o próprio Google fornece guidelines para nos posicionarmos melhor nas pesquisas. Por conseguinte, se as seguirmos, vamos beneficiar de tráfego orgânico.

Por outro lado, o Google também indica o que não se deve fazer. Por exemplo, usar palavras-chave em excesso, copiar conteúdos alheios, ou criar conteúdos em escala, mas sem valor para os utilizadores.

Ao mesmo tempo, rejeita uma vasta panóplia de práticas pouco sérias, ou até ilegais, como o malware ou o spam. Naturalmente, podem levar ao rebaixamento do conteúdo ou até, no limite, à sua remoção.

De modo geral, o que os motores de busca valorizam são conteúdos que aportam valor para quem os procura. Ou seja, conteúdos interessantes e bem construídos, interessantes e com uma organização de texto lógica e clara.

Precisamente, a legibilidade é outro fator a ter em conta, quando se fala em Search Engine Optimization e, neste âmbito, um dos fatores mais importantes é o próprio copywriting.

Desde logo, as frases devem ser curtas e diretas. De preferência, em voz ativa em vez de passiva. Além disso, os parágrafos não devem ser demasiado extensos, e é importante haver títulos e subtítulos a marcar a organização do texto.

A par disso, o vocabulário deve ser variado em vez de repetido, e as palavras de transição são essenciais. Por um lado, para enfatizar o sentido do texto e, por outro, para que as ligações entre os conteúdos sejam harmoniosas.

Como saber se os meus conteúdos web seguem as normas de SEO?

Como saber se os meus conteúdos web seguem as normas de SEO?Como saber se os meus conteúdos web seguem as normas de SEO?

Antes de mais, pode informar-se devidamente sobre esta matéria, por exemplo lendo artigos como este. Para além disso, hoje em dia existem ferramentas que ajudam os web designers e os redatores de copywriting a otimizar tanto o SEO como a legibilidade.

Concretamente, plugins como o All In One SEO, o Yoast ou o Rank Math, que se instalam no WordPress e orientam os criadores em todo este processo.

Além disso, pode ainda optar por ferramentas como o Site Checker, que oferece uma extensão gratuita para instalar no computador.

Assim, para aferir o SEO de uma determinada página, basta abri-la, clicar na extensão (em cima, à direita) para a ativar, e surge a avaliação. Por outro lado, pode ainda ter acesso a um relatório completo sobre cada página que submeter a esta ferramenta.

Análise ao meu website - Ana Margarida Mota Web designerAnálise ao meu website - Ana Margarida Mota Web designer

A importância (muitas vezes negligenciada) da acessibilidade web

A importância (muitas vezes negligenciada) da acessibilidade webA importância (muitas vezes negligenciada) da acessibilidade web

Em larga medida, a construção formal dos conteúdos cruza-se com as regras de acessibilidade web. Infelizmente, poucos são os desenvolvedores que as conhecem e integram, mas elas vão precisamente ao encontro dos aspetos formais que os motores de busca valorizam.

Originalmente, as Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) são normas para tornar a internet mais acessível a pessoas com deficiência. Porém, na prática, acabam por tornar os conteúdos mais claros e organizados… exatamente como os motores de busca valorizam.

Justamente, estas normas têm autoria do Consórcio W3C, uma organização sem fins lucrativos que tem como missão maximizar o potencial da World Wide Web. Inevitavelmente, a acessibilidade é parte deste conceito.

Precisamente, o fundador (em 1994) foi (Sir) Tim Berners Lee, o criador da internet tal como a conhecemos. Concretamente, sob a forma de World Wide Web, com o sistema de endereços http://www e a linguagem HTML.

Em Portugal, temos disponível o validador Access Monitor, que permite aferir a acessibilidade e usabilidade das páginas web. Mais do que isso, produz um relatório orientador, que identifica as falhas e facilita a sua melhoria.

Já agora, vale a pena esclarecer que é uma ferramenta criada por um instituto público, a UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, que existiu entre 2005 e 2012. Na altura, (como agora, já mais evoluída) é de uso livre, para quem quiser otimizar a sua presença na web.

Não basta criar, é preciso comunicar

Não basta criar, é preciso comunicarNão basta criar, é preciso comunicar

Como vemos, a acessibilidade e o Search Engine Optimization andam de mãos dadas. Por essa razão, vale a pena ter em conta estes aspetos para subir no ranking de pesquisas, e chegar a mais utilizadores.

No entanto, para alcançar este objetivo, existe outra questão que é incontornável: a promoção. Efetivamente, nenhum produto sobrevive sem comunicação, e o mesmo se aplica aos conteúdos web.

Por conseguinte, nas suas recomendações, o próprio Google adverte também para a importância de promover os conteúdos. Nomeadamente, em forma de texto, imagem ou vídeo, em sites, blogues, landing pages, email marketing, ou outros.

Neste âmbito, existem diversas opções de conteúdos e formatos a considerar, e que exploramos em outros artigos do blogue.

Quanto à promoção, tanto pode passar pelo marketing digital e marketing de conteúdo, pelas redes sociais e meios tradicionais, ou incluir ainda (porque não?) o simples passa-palavra.

Imagens:

1 – Freepik

2 – Unsplash

3 – Pixabay

4 – Pexels

5 – Google Images

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Quem sou eu? Olá, o meu nome é Ana Margarida Mota e sou web & graphic designer. Sou uma pessoa pró-ativa e organizada, com um alto senso de responsabilidade e uma rigorosa ética de trabalho, sempre de forma comprometida e motivada.