Projetos Pessoais
Desde sempre, o meu gosto pelo design leva-me a explorar as suas diferentes vertentes. Mais do que isso, convida-me a ir além daquilo que me é pedido, e a desenvolver projetos apenas pelo gosto de aprender mais, e de fazer melhor.
Com efeito, são inúmeras as potencialidades desta área de trabalho, tanto no que toca ao design gráfico e editorial, como ao web design.
Assim, ao longo dos anos tenho feito diversas experiências, a que chamo Projetos Pessoais.
No meu caso, é nestes trabalhos que as minhas opções mais típicas como web designer vêm ao de cima. Através deles, fico a conhecer-me melhor como profissional.
Mas, acima de tudo, estes projetos pessoais de design e web design são um teste a mim própria, e às minhas capacidades.
De igual forma, os meus Projetos Pessoais são um desafio à minha criatividade e aos meus conhecimentos. Afinal, a cada obstáculo que surge, acabo por encontrar novas soluções que, mais à frente, serão úteis aos meus clientes. Seja na criação de um website responsivo ou no redesign de um site já existente, seja na criação de cartazes, infografias ou criatividades para redes sociais.
Do design à identidade corporativa: um espaço de liberdade e criatividade
Embora muitos destes projetos tenham clientes fictícios, sem dúvida que serviram um propósito muito importante. Com efeito, são um espaço de liberdade e de experimentação, de tentativa e de erro. Porém, acima de tudo, este conjunto de trabalhos representa uma enorme satisfação pessoal.
Infelizmente, na correria da vida diária, com tantos afazeres e prazos a cumprir, nem sempre reservamos tempo para criar. Contudo, a criatividade é essencial ao ser humano, embora nem sempre a valorizemos.
Antes de mais, criar é um ato individual, de solitude, em que estamos connosco próprios. Efetivamente, ninguém consegue escrever um livro, ou desenvolver um projeto de arquitetura ou de design, por exemplo, se não estiver no sossego da sua própria companhia.
Nesses momentos, desligamo-nos do mundo, ficamos completamente absorvidos e raciocinamos livremente, sem barreiras ou perturbações. Em suma, são momentos de total concentração, em que o nosso cérebro dá o melhor de si.
Todavia, para muitas pessoas, estar só pode ser incómodo. Na atualidade, muitos preferem estar sempre entretidos com algo exterior, como se o convívio consigo próprios fosse desconfortável.
No entanto, são precisamente estes momentos a sós que nos permitem criar. E, no final do processo, sentimo-nos realizados.
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